Rica em ferro, cálcio, vitamina C, magnésio, manganês e, principalmente, zinco – que ajuda muito na imunidade do organismo -, a romã é uma boa pedida para quem deseja manter a saúde em dia sem sair de casa. Isso porque a variedade pode ser facilmente plantada em vasos, ficando ao alcance de todos na varanda, quintal ou jardim. Para isso, ela precisa apenas de alguns cuidados de plantio e manutenção, que envolvem irrigação e drenagem eficiente do vaso, preparo adequado do solo e adubação regulares.
Luminosidade - a espécie, apesar de resistente a diversas condições de temperatura, pede sol constante (pelo menos quatro horas por dia) para crescer de forma saudável.
Vasos - como mede, no máximo, dois metros de altura, a romã se adapta muito bem a vasos de 50 a 80 centímetros de comprimento. Os de cerâmica e cimento são mais porosos e, por isso, oferecem uma boa drenagem do excesso de água. Já os de plásticos, além de serem mais leves e práticos, exigem menos regas, justamente por serem menos porosos e perderem menos água. Independentemente do estilo, deve-se fazer a drenagem do recipiente com uma camada de britas ou argila expandida.
Solo - para se desenvolver, a romã precisa ser plantada em um substrato leve, enriquecido com composto orgânico (encontrado com facilidade em casas de jardinagem) e bem adubado a cada três meses para que os frutos nasçam fortes e doces.
Regas - Para não errar, o melhor método é colocar o dedo no vaso e sentir se a terra está molhada. Caso ela esteja úmida, não há a necessidade de novas regas. Caso contrário, elas estão liberadas.
Podas - ter uma planta frutífera em casa significa necessariamente trabalhar com poda. A principal delas é a de formação, que é realizada nos dois três primeiros anos de vida da planta, de acordo com o tipo de condução que se deseja dar a ela.